ARVE Error: src mismatch
url: https://www.youtube.com/watch?v=DAJ_RsvTDyk
src in: https://www.youtube.com/embed/DAJ_RsvTDyk?rel=0
src gen: https://www.youtube.com/embed/DAJ_RsvTDyk
Não é segredo para ninguém que, por aqui, apoiamos vivamente todas as iniciativas que visam a integração de pessoas com Necessidades Especiais na sociedade. Mostrámos-lhe o caso de Maddy, uma modelo de 18 com Síndrome de Down; a história do Albergo Ético, que emprega somente jovens com o mesmo distúrbio genético e este vídeo emocionante de uma futura mamã que descobre que o seu filho sofre da mesma doença.
Felizmente o número de casos como os anteriormente listados não param de aumentar, e desta vez a boa notícia vem-nos do Texas. Ruth Tompson é a orgulhosa dona de um café em McKinney, o Hugs Café, que contratou 24 adultos com deficiências motoras e cognitivas para formarem a equipa de cozinha e de serviço do estabelecimento.
Por enquanto a equipa está a receber formação, mas a abertura do espaço está prevista para este mês de Outubro.
Dado que o vídeo não tem legendas em inglês, aqui lhe deixamos uma tradução livre da reportagem:
“Então, precisas de uma colher de chá de bicarbonato de sódio…”
Cozinhe aqui e vai ter todos os ingredientes.
“Excelente!”
Mas nem todos os ingredientes vão parar à tigela. Uma mistura de abraços com uma pitada de sorrisos, é assim que se fazem as coisas por aqui.
“Nós não lhes estamos a dar uma esmola. Estamos a investir neles.”
“Bolachas são sobremesa? Tens razão.”
Em McKinley, Ruth Tompson abriu um restaurante raramente visto.
“Vais pôr a farinha?
“Sim, eu tive um sonho sobre um restaurante que empregava adultos com Necessidades Especiais.”
“Nunca sabe quando é a primeira vez.”
Mike Sessom é o responsável de caixa e o porteiro do restaurante. Há 25 anos atrás ele teve um acidente de carro e foi disparado para fora do veículo.
“Eu tinha 3% de probabilidade de sobreviver. Graças ao bom Deus eu consegui sair dali vivo.”
“Isto é um quarto.”
Ele é um dos 24 adultos com necessidades especiais contratado para trabalhar no Hugs, num trabalho remunerado. A maior parte da preparação, cozinha e serviço será feito por eles.
“Nós estamos a adaptar as nossas tarefas para ir ao encontro das capacidades deles.”
“Bate, bate, bate.”
Colegas de equipa, como são chamados, [“doeu?”]contam uns com os outros e encorajam-se mutuamente.
A mãe da Cathy também o reconhece.
“Ela ganha outras cores e já recuperou o risinho contente dela.”
“Vai Cathy, vai Cathy!”
Eles estão todos a ganhar algo daqui. Depois de passarem a idade escolar, pequenascoisas como cortar papel ou dispor tabuleiros, dão-lhes um propósito.
“É uma oportunidade para nos relembrarmos que somos bons, que podemos trabalhar outra vez.”
“Nós dançamos na cozinha, não é?”
Tompson sabe que o serviço pode ser um pouco mais lento, mas há muito mais a passar-se aqui do que apenas cozinhados.
“Vamos dançar!”